quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Água mineral em Laguna não se compra mais no mercado

Geral - 29/12/2010 - 01h13min

Laguna - Em Laguna, comunidade e turistas encontraram uma forma de economizar. Ao invés de comprar água mineral nos mercados e distribuidoras vão direto na fonte, mais precisamente, na Fonte da Carioca, no centro histórico.

Revitalizada este ano pelo Governo Municipal e Iphan, o espaço tem seis vertentes de água, por mês liberam dois milhões de litros do líquido mineral.

Um garrafão de plástico, cinco litros, no mercado custa em média R$ 5. No verão, o consumo aumenta, uma família de cinco membros, utiliza mais de quatro galões por mês. No final dos 30 dias um total de R$ 20. Uma economia revertida para comprar mantimentos e a cerveja gelada para o churrasco.

O vai e vem de pessoas com garrafas plásticas e comum no final e início do dia. Caso do Lindomar Rodrigues que não compra mais água mineral no mercado. “Quando o garrafão sai de validade eu compro um novo para poder levar a água da Fonte”, conta ele. Mora no Mar Grosso e frequenta o espaço, pois considera a água “fresquinha e saudável”, conta.

O sabor apreciado por seu Lindomar, característica da água mineral, foi comprovado com estudos da riqueza mineral da Fonte da Carioca.

Sérgio Guedes a cada duas semanas engarrafa o líquido. Leva para casa dois garrafões. Divide em pequenas jarras e coloca na geladeira.

A Vigilancia Sanitária alerta os consumidores sobre os cuidados com o manuseio, validade do garrafão e também deixar o líquido em local arejado.

A antropóloga italiana Piera Talin, cursa a Ufsc, em Florianópolis, visitou o local pela primeira vez nesta semana. Já sabia das maravilhas da água, mas quis conferir e saborear de perto. “ Muito boa e fresquinha. Vou levar algumas garrafas”, disse ela.

Desde o ano de 1863, através da construção com paredes brancas, que os habitantes do município e visitantes utilizam a água, que surge da terra.

O público conhece a casa das nascentes, que ganhou vidro e revestimento cerâmico. Os velhos canos de PVC, que transportavam a água da Fonte da Carioca, e as torneiras foram substituídos por material inoxidável.

A nova estrutura oferece maior segurança sanitária para a população, preservando a qualidade da água.

Laguna é uma das únicas cidades do Sul do Estado com fonte de água mineral pública.

O projeto elaborado pela arquiteta Ana Paula Fogaça da Secretaria de Planejamento Urbano e Habitação, foi licitado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, que investiu na obra cerca de R$224 mil.

O trabalho obedece as normas do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).

Fonte dos namorados
No início da sua colonização, Laguna tinha três fontes de água que abastecia a cidade.

A fonte da Figueirinha (onde supostamente Anita e Guiseppe Garibaldi se conheceram), Campo de Fora e da Carioca, a única preservada ainda hoje.

A fonte da Carioca fica localizada ao lado da Casa Pinto Ulysséa. No pé do morro, a fonte é abastecida de água mineral, já comprovada por geólogos.

Antigamente, apenas uma pequena bica jorrava água. No ano de 1863, uma estrutura foi construída por escravos, muito comum na época, pois eles realizavam o trabalho braçal.

Foi denominada Carioca, que em tupi guarani significa casa branca ou oca.

A água da fonte foi por muito tempo, canalizada para prédios públicos e também para uma fonte ao lado do antigo Mercado.

Conforme o historiador Antônio Carlos Marega, o local se tornou um dos pontos turísticos da cidade, levando a fama de Fonte dos Namorados.

O motivo eram as idas e vindas das famílias até à fonte, uma atração para os visitantes.

Durante o passeio, os jovens solteiros trocavam olhares, muitos namoros começaram no trajeto até à fonte. A água da Carioca era levada pelas famílias que visitavam os lagunenses.

Foram nessas idas que casamentos iniciaram originando a fama do lugar.

No ano de 1876, o presidente da Província de Santa Catarina, João Capistrano Bandeira, através de uma lei, permitiu a organização de uma associação para conseguir um capital de cinco mil reis para o encanamento das águas da Carioca, até as proximidades das docas.

O objetivo era abastecer as embarcações. Um chafariz foi construído para este propósito. Cada barril de 20 litros de água, gerava 500 réis para a sociedade. Depois de 10 anos da organização, canos e o chafariz foram entregues para o poder municipal. Os canos podem ser ainda encontrados, já o chafariz foi destruído.

Secretaria de Comunicação Social do Governo Municipal de Laguna

Água para o mundo

29 / 12 /2010
Por clipping
As águas da Amazônia podem ser comercializadas em escala internacional a exemplo do que acontece com o barril de petróleo. Quanto custaria o barril de água? Esta é uma pergunta que os cientistas, especialmente os especialistas em água, como os hidrólogos, se fazem.

Com 20% das águas correntes do planeta, das quais 14% em solo brasileiro, a Amazônia continental pode ser considerada muito mais rica do que os poços de petróleo do Oriente Médio, palco de guerras em decorrência do seu “ouro negro”.

Foi com o intuito de valorizar cientificamente, socialmente, ambientalmente, politicamente e economicamente o potencial hídrico da região, que um grupo de trabalho formado por dez especialistas – Marco Antonio de Oliveira (CPRM), Naziano Filizola (Ufam), Emílio Soares (Ufam), Júlio Tota (UEA), Ingo Wahnfried (USP), Jaci Saraiva (Sipam), Eurides de Oliveira (ANA), Oswaldo Calisto Acosta (Aneel), Andrea Bartorelli (geólogo) e Ennio Candotti (Físico-Museu da Amazônia/Musa) – desenvolveram um estudo conjunto sobre o estado da água de superfície, subterrânea e aérea da região.

O dossiê foi entregue ontem ao secretário geral do Ministério de Ciência e Tecnologia, Luiz Antônio Elias, em Brasília, em reunião que contou com a presença do presidente do Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Marco Antônio Raupp, e do professor Ennio Candotti, na Esplanada dos Ministérios, no Distrito Federal.

Entre as sugestões contidas no documento para as autoridades brasileiras observa-se “a criação do crédito de água para um serviço ambiental semelhante ao do crédito de carbono a ser utilizado no incentivo da conservação dos mananciais, das águas superficiais e subterrâneas. Estes créditos poderiam financiar comunidades propiciando a conservação – evitando e inibindo fontes contaminantes, bem como contribuir para a realização de estudos e ações.

Sempre com o objetivo de comprender e preservar os ciclos hidrológicos na Amazônia e no planeta, e os biomas que dependem dele e interagem com ele. Caminhos para a determinação de um valor de mercado do barril de água deverão ser estudados para consolidar este item-conceito”.

Cooperação – Os especialistas também apontam “a necessidade da criação de um Instituto Multidisciplinar das Águas da Amazônia, com a finalidade de promover estudos e projetos, a cooperação internacional e a colaboração entre as diferentes instituições e agências voltadas a conhecer e monitorar o papel climático e ambiental do ciclo hidrológico na Bacia Amazônica”, a maior e mais importante do mundo pelas características orgânicas, biológicas e de preservação da biodiversidade do planeta.

Manaus e Parintins têm água poluída – O Grupo de Trabalho responsável pelo documento aponta a necessidade urgente de um levantamento científico do estado da qualidade da água oferecida à população nas cidades de Manaus e Parintins, especialmente as oriundas dos poços artesianos.

Em determinado trecho do documento consta que “20% do abastecimento público de Manaus de água é feito a partir do Aquífero Alter do Chão, e apenas 8% das casas são atendidas por rede de coleta de esgotos. Isso gera contaminação por fossas sépticas. Um estudo avaliou a água de 120 poços particulares na cidade e constatou que 75% estavam contaminados por coliformes fecais. Em Parintins, todo o abastecimento de água é feito a partir do Aquífero Alter do Chão.

Um estudo mostrou que dos 18 poços que compõem o sistema de abastecimento, apenas quatro não apresentaram contaminação oriunda de fossas sépticas. Não há rede de coleta de esgotos na cidade”. Em face do cenário apresentado pelo dossiê e da necessidade de políticas públicas emergenciais para a área, o secretário-geral do Ministério de Ciência e Tecnologia, Luiz Antônio Elias, encaminhou o documento como uma das prioridades da nova gestão do ministério que assumirá com a posse da presidente Dilma Rousseff. (Fonte: A Crítica/ AM)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Especialista fala sobre mitos e verdades do flúor

Investir na educação das crianças é essencial para encarar o problema

Há 25 anos, a cidade de São Paulo conta com um aliado eficaz para reduzir o índice de cáries entre a população: a diluição de flúor na água. Segundo o professor Jaime Aparecido Cury, da Faculdade de Odontologia da Unicamp, esta foi uma iniciativa acertada dos administradores públicos.

No entanto, segundo ele, a população não deve pensar que apenas ingerido a água fluoretada estará livre do problema. É preciso investir na higiene pessoal e também na educação das crianças pára que este deixa de ser uma preocupação da saúde pública brasileira.

Em janeiro de 2010, o especialista irá ministrar o curso “Flúor: mitos e realidade de seu uso coletivo, pessoal, profissional e das suas combinações”, no Congresso Internacional de Odontologia do Centenário.

Abaixo, Cury fala sobre o fluor, seus benefícios e os mitos que o cercam:

:: O que é o flúor?

Jaime Aparecido Cury: O flúor é um mineral natural encontrado largamente na natureza. Além disso, ele tem sido usado mundialmente na prevenção de cárie dentária.

:: Como o flúor atua no controle da cárie?

Cury: A cárie é provocada por dois fatores: a organização de bactérias bucais na superfície dos dentes (formando a chamada placa bacteriana ou biofilme dental) e a exposição frequente à açúcares da dieta.

O açúcar consumido é transformado em ácidos pelo biofilme dental, provocando a dissolução dos minerais dos dentes por um processo chamado de desmineralização. A desmineralização ocorrida é parcialmente reparada pela saliva por um processo inverso, conhecido por remineralização. Se o flúor estiver presente na boca ele reduz a desmineralização e ativa a remineralização dos dentes reduzindo o efeito final do processo de desenvolvimento de cárie.

:: Quais são os meios de aplicação de flúor?

Cury: Existem meios coletivos, individuais, profissionais e suas combinações. A fluoretação das águas de abastecimento público é um importante meio de uso coletivo do flúor no Brasil. A Lei Federal nº 6.050, de 24/05/1974, determina que toda cidade com estação de tratamento de água deve agregar flúor na sua água. Os meios individuais incluem dentifrícios e soluções para bochecho diário. Há produtos com alta concentração de flúor para a aplicação profissional e materiais restauradores liberadores de flúor.

Dependendo do caso, o cirurgião-dentista pode recomendar o uso combinado dos meios de flúor para pessoas que têm dificuldade para controlar o processo de cárie (pessoas com alta exposição a carboidratos fermentáveis, principalmente a sacarose, que usam aparelho ortodôntico, têm pouca saliva devido ao uso de medicamentos, etc). Um exemplo de uso combinado é fazer a escovação com dentifrício fluoretado e bochecho com solução fluoretada. Do mesmo modo, a aplicação de flúor pelo cirurgião-dentista é recomendada para pacientes que não fazem auto-uso de flúor, quer seja por questão de comportamento ou deficiência física ou mental.

:: Qual a concentração de flúor na água fluoretada? Existe alguma forma de se calcular essa concentração referente à quantidade da população de determinado local?

Cury: A concentração de flúor a ser adicionada na água é feita segundo cálculo matemático que considera a temperatura média anual da localidade. Se as pessoas bebem mais água porque está mais calor, a concentração do flúor na água deve ser menor. No Brasil, por ser um país tropical, a concentração “ótima” de flúor na água da maioria das cidades é de 0,7 ppm (mg/L).

:: Pode-se aumentar ou diminuir a concentração de flúor na água de acordo com o índice de cárie na população?

Cury: Não. Em locais com alta prevalência de cárie, uma maior concentração de flúor não é indicada porque irá aumentar a fluorose dentária - único efeito colateral da ingestão da água fluoretada, a qual ocorre durante a formação dos dentes. A fluorose é percebida pelo aparecimento de linhas brancas transversais no esmalte dos dentes. Já uma menor concentração reduz o efeito anticárie do flúor.

:: A pessoa que vive em uma cidade com água fluoretada mas bebe água mineral não se beneficia com a fluoretação?

Cury: Mesmo quem não consome água de abastecimento público fluoretada é beneficiada, porque geralmente cozinha com essa água. Assim, refeições com arroz e feijão cozidos com água fluoretada são responsáveis por 50% da quantidade de flúor ingerido por dia.

:: Crianças menores de dois anos podem usar dentifrícios fluoretados?

Cury: A presença de flúor em creme dental é considerada essencial para controlar a cárie, portanto, a criança que não usa dentifrício fluoretado estará sendo privada do benefício anticárie do flúor. Para diminuir o risco de fluorose, deve ser usada uma pequena quantidade (equivalente a um grão de arroz cozido) de dentifrício de concentração convencional (1000-1100 ppm de flúor) e a escovação deve ser supervisionada pelos responsáveis pelas crianças até que elas possam cuidar de si próprias; um processo educativo como qualquer outro.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Dermatologistas discutem a importância de cosméticos formulados a partir de água mineral

por Redação

Quarta-feira, 01 de Dezembro de 2010

Qual o papel da água mineral na dermatologia? É possível preservar os efeitos positivos da água mineral que bebemos também na formulação de cremes e protetores solares? Como as empresas brasileiras estão se beneficiando das pesquisas a partir da utilização dos minerais presentes na água de fontes nacionais? Nos próximos dias 2 a 4 de dezembro, mais de mil dermatologistas de todo o país estarão reunidos em Campinas para discutir esses e outros assuntos durante a 15ª Reunião Anual de Dermatologistas do Estado de São Paulo (Radesp).

O assunto virou tema de discussão porque existe uma forte diferença de dermocosméticos que usam água destilada dos que usam água mineral. Pesquisas e testes mostram que a pele tem maior bem-estar, mais hidratação e mais sensação refrescante com água mineral.

Outro ponto que será discutido é a diferença da pele da brasileira com a da européia. Débora Pedroso, mestre e doutora pela USP, explica que a pele da brasileira fica mais oleosa e mista, especialmente no verão. E que a água mineral da Serra do Japi, por exemplo, estimula a produção de aquaporina 3 – que é o canal de transporte de água nas células.

Além disso, colabora na manutenção da barreira cutânea e também tem atividade anti-inflamatória, que ajuda a acalmar a pele. Por isso, preste atenção nas bulas dos cremes que você for usar.

domingo, 14 de novembro de 2010

MS Tech mantém a comida segura do campo à mesa

Green Guest Profeta | 11 de fevereiro de 2010 | 3 Comentários | Envie esta

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Como você pode ter certeza de que as bactérias não são dolorosas em sua comida? patógenos perigosos, como Salmonella, E. coli, Listeria e contaminantes químicos são responsáveis por mais de 76 milhões de origem de doenças alimentares por ano em os EUA sozinhos, de acordo com o Centro de Controle de Doenças. bactérias, vírus e toxinas prosperar na comida que é mal cozida , refrigerada ou preparados inadequadamente em lugares onde as normas de higiene são negligentes.

Uma empresa israelense, no entanto, espera fazer o seu alimento seguro da fazenda para o garfo. Herzliya baseado em MS Tech desenvolveu tecnologia de sensores inteligentes avançados que podem detectar a presença de contaminantes e substâncias químicas relacionadas em apenas três segundos, no campo.

FoodScan inovadores da empresa 3000 é - segundo a empresa - o único dispositivo portátil no mercado agora que os testes de amostras de bactérias e proporciona no local, análise imediata. No passado, as amostras tiveram que ser enviadas a um laboratório para análise - um processo demorado e caro. Outra vantagem é que ao contrário dos sistemas de testes, FoodScan 3000 é verde, ele não usa material radioativo ou de fontes ionizantes.

A segurança alimentar é uma questão de crescente preocupação mundial. No recorda recente dos EUA de carne moída suspeito, manteiga de amendoim e alface, estão aumentando a pressão para a inspecção alargada da segurança alimentar. A demanda para manter o alimento seguro gerou a segurança alimentar e as empresas de inspeção de produção, setor estimado em US $ 2,5 bilhões anualmente.

Detecção de bactérias no campo

"Nossa tecnologia pode detectar a presença ou ausência de bactérias e contaminantes em alimentos, antes que alguém possa ver ou sentir o cheiro deles", disse Doron Shalom, CEO da MS Tech diz ISRAEL21c. Shalom, que detém um mestrado pela London School of Economics, tem uma experiência comprovada na comercialização de tecnologias de sensores. Atuou anteriormente como vice-presidente de vendas globais e marketing da Aroma tecnologias de detecção, fornecendo sistemas de detecção de vestígios de aviação e segurança do aeroporto. Esses sistemas eram parte da seleção e os procedimentos de segurança utilizados nos Jogos Olímpicos de Pequim.

Com base em uma matriz de alta freqüência do cristal de quartzo Microbalança (HGQ-CM), sensores e revestimentos, a tecnologia da MS Tech oferece alta sensibilidade e seletividade na detecção de moléculas alvo e posso dizer-lhe ou não o seu alimento é contaminado em três segundos.

Pesando apenas 800 gramas eo tamanho de cerca de dois iPhones, FoodScan 3000 é integrado com o HF-QCM sensores que são incorporados com algoritmos de detecção inteligente. A superfície de cada sensor tem um revestimento químico que é sensível a diferentes famílias de moléculas-alvo.

Para identificar uma molécula, os algoritmos de análise dos dados obtidos e combiná-lo com uma biblioteca de assinaturas digitais. "Nossos sensores HF-QCM são extraordinariamente sensíveis e podem atingir níveis de sensibilidade de um bilionésimo de um grama", afirma Doron.

Sensores de alerta antes da podridão em conjuntos

Doron dá o crédito para essa avançada tecnologia para a sua equipa científica em MS Tech, liderado pelo Dr. Lev Dayan, cientista-chefe e co-fundador da empresa. Dayan, um dos principais especialistas em física de cristal, tem experiência de mais de 40 anos projetando e desenvolvendo sensores electro-química. Professor Abraão Shanzer do Departamento de Química Orgânica do Instituto de Ciência Weizmann, também tem sido um dos principais contribuintes para a equipe multi-disciplinar. E a empresa possui um conselho de alto nível de consultores científicos.

A grande vantagem é a detecção precoce de alimentos estragados. Sensível a cada contaminante, FoodScan 3000 detecta uma mudança em termos de qualidade em qualquer nível, e podem fornecer uma indicação relativa do nível de contaminação do queijo, leite e outros alimentos.

"Às vezes, sai da fábrica de alimentos de alta qualidade, mas porque não é bem armazenado, manuseado corretamente, ou mantidos na temperatura certa, ele vai começar a estragar", explica Doron. "Quando um alimento ou bebida tem um cheiro ruim, ele pode fazer grandes danos à reputação de uma marca - para não mencionar os altos custos de recalls", acrescenta.

FoodScan 3000 foi inspecionado em Outubro de 2009 questão da Aviation Security International. Além das empresas de catering aéreo, os mercados-alvo da empresa incluem as agências governamentais de inspeção, as explorações leiteiras, supermercados, restaurantes, hotéis e, eventualmente, os consumidores.

De alimentos para a segurança

A visão da empresa a longo prazo é que um dia os consumidores serão capazes de digitalizar o seu próprio alimento para os contaminantes. MS Tech também está em negociações com fabricantes de equipamentos de processamento de alimentos para integrar os seus plug and play sensores em suas linhas de produção e processos de inspeção.

"Nós podemos personalizar o produto às necessidades técnicas do cliente em cada nível da cadeia alimentar", afirma Doron. Com uma conexão Wi-Fi e GPS, FoodScan 3000 pode até mesmo transmitir os resultados dos testes de controlo remoto a partir de sites.

Privada de MS Tech é um candidato para uma série de prêmios por inovação tecnológica a partir de analistas da indústria. A empresa espera começar primeiro com implementações em empresas seletivo os EUA e Europa este ano, e afirma que países da Ásia, com elevados padrões de segurança alimentar, também estão interessados em usar a tecnologia da empresa.

A empresa não apenas um plano para parar em géneros alimentícios. Agora, no processo de criação de uma I & D centro para ser localizada em nenhum sul ou o centro do país, MS Tech também planos para desenvolver produtos de detecção inovadoras para diagnósticos bio-médica (centros de saúde, clínicas privadas), segurança ( detecção de explosivos, narcóticos), poluição do ar de tecnologia limpa (, de monitorização das águas); aeroespacial (vazamentos de combustível hidráulica, pandemias), possivelmente, e até mesmo medicamentos.

O que precisa agora são parceiros estratégicos e de financiamento. "Estamos actualmente à procura de parceiros estratégicos e levantamento de capital para estabelecer o nosso centro de I & D e instalações de produção", conclui Doron.

(Por Sharon Cannon para ISRAEL21c -www.israel21c.org. Reproduzido com permissão.)

 

Desalination Plant

saudi arabia desalination plant photo

Saudi Arabia Opens World's Largest Desalination Plant

Maurice Picow May 14th, 2009

Saudi Arabia has always had an acute fresh water shortage problem. The problem has been so severe that a proposal was once considered to literally tow an ice burg from Antarctica all to way to the Kingdom for use as fresh water.

The practicality of constructing desalination plants to extract salt and other minerals from sea water became a much more practical plan, and 27 have now been constructed in the Kingdom, supplying 70% of the country’s drinking water as well as more than 28 million megawatts of electricity.

A new desalination plant, hailed as being the world’s largest, has now been completed in the new Jubail II Industrial Zone in the Kingdom’s Eastern Province.
At a grand ceremony on April 28, King Abdullah pushed the buttons to allow the plant to begin operating. The plant, which cost 16 billion Saudi Ryals (US$ 3.8 billion) is expected to create 800,000 cubic meters of water for cities in the Eastern Province, as well as generate 2,750 megawatts of electricity.

Like other countries on the Arabian Peninsula, including many of the Emirate states, desalination has proven to be the most effective way of solving the country’s water needs.

The existing desalination plants carry fresh water to Saudi cities by means of more than 2,500 miles of water pipes. In a land where summer midday temperatures often reach as high as 130 degrees Fahrenheit , having adequate amounts of electricity and fresh water is crucial to the Kingdom’s development, as well as it’s very survival.

Jubail Industrial City was nothing more than a sleepy fishing village 30 years ago when an ambitious project was begun to turn the area into an important industrial site.

Located on the shores of the Persian Gulf, and just north of the United Arab Emirates, the Jubal Industrial City site has grown into a prime industrial complex with the idea to help bring diversification to an economy that has had too much dependence on petroleum.

The complex has already brought many new economic opportunities to the area, especially for young Saudis, according to Mr. Abdulla Alhazza who owns several companies and other businesses in the area. The industrial projects, with their water and electricity needs supplied by desalination plants, should bolster the local economy and create a “new wave of optimism” according to another Saudi businessman, Imad Al-Dabai.

These projects give a strong indication that countries like Saudi Arabia are focused on creating a better future through projects like the Jubail desalination facility.

::Arab News
http://www.greenprophet.com/2009/05/saudi-arabia-desalination/

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Novo garrafão de 20 Litros de Água Mineral Imperatriz - Vencedor do Prêmio ABRE 2010

A embalagem de 20 litros de Água Mineral Imperatriz ficou entre as 3 primeiras classificadas no Prêmio ABRE - Associação Brasileira de Embalagem de 2010 ( prêmio de embalagem mais concorrido do Brasil)!
Com design moderno, feito apenas com resina pet de alta qualidade e resistência, assim como os demais produtos da Água Mineral Imperatriz, o novo garrafão de 20 litros cumpre as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e seu processo e fabricação tem qualidade certificada pelo INMETRO.

Medicamentos na água de rios

Cecy Oliveira.

Fazer uma boa matéria exige não somente esforço, pesquisa, atenção ao que se passa ao nosso redor. Precisa alguma dose de sorte, também. Aquela sorte que nos faz estar no lugar certo e na hora certa. Foi assim quando a Aguaonline dava seus primeiros passos, em abril de 2000. Participando de uma lista de debates internacional encontrei um cientista que comentava o tema da presença dos resíduos dos medicamentos e hormônios na água dos rios e nas torneiras das residências. Contato feito ele se dispôs a escrever um texto para a revista. Pela atualidade do tema que agora é trazido na editoria do Saneamento reproduzimos o material.

Na edição número 5 da Aguaonline, em 2000 este tema estava presente através de um texto especial intitulado: Qual o efeito dos resíduos do Viagra nos organismos aquáticos? escrito pelo pesquisador e químico norte-americano, Louis B. Fournier, da Star Environmental Inc., especial para a Águaonline:

"A maior parte das substâncias que são ingeridas pelos homens e animais passam por significativas mudanças químicas no trajeto pelo interior do corpo onde sofrem a ação dos compostos orgânicos. Saliva, ácidos estomacais e outras enzimas decompõem os alimentos e os remédios, menos aqueles que vão diretamente para a corrente sangüínea. De lá circulam pelo corpo onde são utilizados de várias formas ou enviados para o fígado para serem destruídos ou transformados em outros materiais, como amônia ou uréia, carreadas para a urina.

A maioria dos alimentos ingeridos, como o açúcar dos doces e outros produtos, também são convertidos em dióxidos de carbono e água e expelidos por nossa respiração ou armazenados como gordura. Raramente alguma coisa passa ilesa por nosso sistema digestivo, exceto o que é considerado refugo, que será excretado nas fezes, urina e no dióxido de carbono. Então nossos dejetos são tratados em sistemas sépticos, seja por processos aeróbicos ou anaeróbicos de biodegradação para a eliminação completa dos químicos remanescentes, como amônia, o dióxiodo de carbono e a água.

Durante o tempo de tratamento o esgoto pode entrar no sistema de água subterrânea ou mesmo pelos canais de escoamento pluvial - em casos de sistemas mistos ou onde não exista tratamento - o que pode significar a passagem dos químicos remanescentes. Felizmente, a sensibilidade dos testes analíticos vem se tornando mais acurada em comparação com o que acontecia anteriormente e hoje é possível rastrear componentes que não eram perceptíveis antigamente. Mas ainda não somos capazes de detectar, em alguns casos, concentrações muito pequenas de vitaminas e remédios ingeridos pela população. O que se pode dizer é que há algumas evidências de que substâncias podem passar pelo organismo humano ou animal e pelo sistema de tratamento sem serem completamente destruídas. Evidentemente que uma vez despejadas na água subterrânea, nos rios ou no oceano, podem ser diluídas não deixando traços significativos de concentração.

Que efeitos têm essas baixas concentrações, como detectar a ocorrência, como interagem sobre a vida aquática, etc. são somente conjecturas. Eu não tenho conhecimento de que estejam sendo feitos estudos sobre isto, nem mesmo em agências governamentais que deveriam tratar desse assunto. E nem que tenham razões para fazê-lo. Só espero que isso comece a acontecer. De qualquer forma, como está havendo um aumento populacional e como os esgotos tratados inadequadamente, ou não tratados, entram no ecossistema, há cada vez mais chances de que aconteçam esses impactos adversos na flora e fauna. Especialmente levando-se em conta que as agências governamentais e companhias farmacêuticas, que avaliam os impactos dos novos remédios e drogas, raramente consideram os efeitos secundários além do organismo primário".

Presença indesejada

Fabio Reynol - Agência FAPESP.

Durante a década de 1990, houve uma redução na população de jacarés que habitava os pântanos da Flórida, nos Estados Unidos. Ao investigar o problema, cientistas perceberam que os machos da espécie tinham pênis menores do que o normal, além de apresentarem baixos índices do hormônio masculino testosterona.

Os estudos verificaram que as mudanças hormonais que estavam alterando o fenótipo dos animais e prejudicando sua reprodução foram desencadeadas por pesticidas clorados empregados em plantações naquela região.

Esses produtos químicos eram aplicados de acordo com a legislação norte-americana, a qual estabelecia limites máximos baseados em sua toxicidade, mas não considerava a alteração hormonal que eles provocavam, simplesmente porque os efeitos não eram conhecidos.

Assim como os pântanos da Flórida, corpos d’água de vários pontos do planeta estão sendo contaminados com diferentes coquetéis que podem conter princípios ativos de medicamentos, componentes de plásticos, hormônios naturais e artificiais, antibióticos, defensivos agrícolas e muitos outros em quantidades e proporções diversas e com efeitos desconhecidos para os animais aquáticos e também para pessoas que consomem essas águas.

“Em algumas dessas áreas, meninas estão menstruando cada vez mais cedo e, nos homens, o número de espermatozoides despencou nos últimos 50 anos. Esses são alguns problemas cujos motivos ninguém conseguiu explicar até agora e que podem estar relacionados a produtos presentes na água que bagunçam o ciclo hormonal”, disse Wilson Jardim, professor titular do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), à Agência FAPESP.

O pesquisador conta que esses contaminantes, chamados emergentes, podem estar por trás de vários outros efeitos relacionados tanto à saúde humana como aos ecossistemas aquáticos.

“Como não são aplicados métodos de tratamento que retirem esses contaminantes, as cidades que ficam a jusante de um rio bebem o esgoto das que ficam a montante”, alertou o pesquisador que coordena o Projeto Temático “Ocorrência e atividade estrogênica de interferentes endócrinos em água para consumo humano e em mananciais do Estado de São Paulo”, apoiado pela FAPESP.

O aumento no consumo de cosméticos, de artigos de limpeza e de medicamentos tem piorado a situação, de acordo com o pesquisador, cujo grupo encontrou diversos tipos de produtos em amostras de água retirada de rios no Estado de São Paulo. O antiinflamatório diclofenaco, o analgésico ácido acetilsalicílico e o bactericida triclosan, empregado em enxaguatórios bucais, são apenas alguns exemplos.

A esses se soma uma crescente coleção de cosméticos que engorda o lixo químico que vai parar nos cursos d’água sem receber tratamento algum. “Estima-se que uma pessoa utilize, em média, dez produtos cosméticos e de higiene todos os dias antes mesmo de sair de casa”, disse Jardim.

Sem uma legislação que faça as empresas de distribuição retirar essas substâncias tanto do esgoto a ser jogado nos rios como da água deles captada, tem sido cada vez mais comum encontrar interferentes hormonais nas torneiras das residências. Os filtros domésticos disponíveis no mercado não dão conta dessa limpeza.

“Os métodos utilizados pelas estações de tratamento de água brasileiras são em geral seculares. Eles não incorporaram novas tecnologias, como a oxidação avançada, a osmose inversa e a ultrafiltração”, disse o professor da Unicamp, afirmando acreditar que tais métodos só serão incorporados pelas empresas por meio de uma legislação específica, uma vez que eles encareceriam o tratamento.

Peixes feminilizados

Uma das primeiras cidades a enfrentar esse tipo de contaminação foi Las Vegas, nos Estados Unidos. Em meio a um deserto, o município depende de uma grande quantidade de água retirada do lago Mead, o qual também recebe o esgoto da cidade.

Apesar de contar com um bom tratamento de esgoto, a água da cidade acabou provocando alterações hormonais nas comunidades de animais aquáticos do lago, com algumas espécies de peixes tendo apresentado altos índices de feminilização. Universidades e concessionárias de água se uniram para estudar o problema e chegaram à conclusão de que o esgoto precisava de melhor tratamento.

“Foi uma abordagem madura, racional e que contou com o apoio da população, que se mostrou disposta a até pagar mais em troca de uma água limpa desses contaminantes”, contou Jardim.

Alterações como o odor na água são indicadores de contaminantes como o bisfenol A, produto que está presente em diversos tipos de plásticos e que pode afetar a fertilidade, de acordo com pesquisas feitas com ratos no Instituto de Biociências do campus de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Jardim alerta que o bisfenol A é um interferente endócrino comprovado que afeta especialmente organismos em formação, o que o torna perigoso no desenvolvimento endócrino das crianças. Além dele, a equipe da Unicamp também identificou atrazina, um pesticida utilizado na agricultura.

Não apenas produtos que alteram a produção hormonal foram detectados na pesquisa, há ainda outros que afetam o ambiente e têm efeitos desconhecidos no consumo humano. Um deles é o triclosan, bactericida empregado em enxaguatórios bucais cuja capacidade biocida aumenta sob o efeito dos raios solares.

Se o efeito individual de cada um desses produtos é perigoso, pouco se sabe sobre os resultados de misturas entre eles. A interação entre diferentes químicos em proporções e quantidades inconstantes e reunidos ao acaso produz novos compostos dos quais pouco se conhecem os efeitos.

“A realidade é que não estamos expostos a cada produto individualmente, mas a uma mistura deles. Se dois compostos são interferentes endócrinos quando separados, ao juntá-los não significará, necessariamente, que eles vão se potencializar”, disse Jardim.

Segundo ele, essas interações são muito complexas. Para complicar, todos os dados de que a ciência dispõe no momento são para compostos individuais.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Logística Reversa do garrafão de 20 lts de água mineral

Postado por EQUIPE INFOLOGIS / Terça-feira, Agosto 31, 2010 / Se realizarmos um levantamento, poderemos perceber que grande parte da população não ingere mais água encanada, conhecida também como “água torneiral”, o que tem aumentado consideravelmente a procura e consumo da água mineral. O principal fator que motivou esta mudança foi a preocupação dos consumidores com a saúde, mas o que quero destacar aqui hoje, é a consequência desta mudança de padrão de consumo: o aumento considerável na quantidade de embalagens plásticas descartadas no meio ambiente.Neste artigo cito o caso específico da embalagem de água mineral, do tipo garrafão de 20 lts, altamente consumido pelas famílias brasileiras.
Nem sempre, esta embalagem segue o percurso ambientalmente correto no seu ciclo de vida, podemos perceber isso com o aumento excessivo da quantidade de garrafões descartados que amplia a quantidade de resíduos nos “lixões”. Quando o resíduo é depositado em lixões, os problemas principais relacionados ao material plástico provêm da queima indevida e sem controle. Quando a disposição é feita em aterros, os plásticos dificultam sua compactação e prejudicam a decomposição dos materiais biologicamente degradáveis, pois criam camadas impermeáveis que afetam as trocas de líquidos e gases gerados no processo de biodegradação da matéria orgânica.
Através da logística reversa que operacionaliza o retorno do garrafão de 20 lts ao ciclo de negócios, é possível realizar ações que contribuam para redução da degradação ambiental e para a revalorização deste resíduo. O processo de reuso e reciclagem dado como tratamento ao processo reverso do garrafão de água mineral agrega valor ao meio ambiente e a sociedade através de vários fatores como:
• Economia de energia e matérias-primas já que não é necessário fabricar as mesmas quantidades de garrafões, tendo em vista o número de garrafões que retornam para reuso;
• Menor poluição do ar, da água e do solo por diminuir a quantidade de vezes que o processo industrial é repetido;
• Melhora na limpeza das cidades, pois o consumidor no momento que separa o garrafão e o devolve a empresa exclui a possibilidade deste material ser jogado nas vias públicas;
• Geração de renda pela comercialização dos recicláveis, incentivando o trabalho de cooperativas que contratam pessoas sem necessidade de grau de instrução elevado e dão a essas pessoas uma fonte de renda e qualificação;
• Diminuição do desperdício através do ciclo de reuso que se repete de 15 a 35 vezes a depender do tratamento dado ao material;
Além disso, quero ressaltar que após se completar o ciclo de reutilização de 15 a 35 vezes ou ainda quando quebra, o garrafão de 20 lts pode ser encaminhado à cooperativas de reciclagem que tem como objetivo direcionar o lixo reciclável gerado após o fim de curso do garrafão para seu uso original. Além de reduzir os resíduos, o projeto cria novos postos de trabalho agregando valor à sociedade em geral. Na cooperativa os destroços do garrafão são lavados e moídos. Dando sequência ao seu destino, esses destroços passam pela extrusão, pelo sopro e desta vez pela injeção com o intuito de conferir forma final à peça após a injeção no molde e providenciar um novo destino a este material de policarbonato transformando-os em utensílios como: botão de roupas, fachadas de prédios, armação de óculos, entre outros.
Como podemos perceber a utilização do produto não se esgota quando se dá o fim da sua vida útil, definida pela empresa que o produziu, há meios de estendermos esta vida útil, utilizando-o para outro fim, diverso do seu propósito original. A reciclagem do garrafão é importante, não apenas para diminuir o acúmulo de dejetos na natureza, como também para poupar a natureza da extração inesgotável de recursos, evitando assim, a degradação ambiental e o acúmulo de material nos aterros sanitários.

Novo garrafão de 20 Litros de Água Mineral Imperatriz

Novo garrafão de 20 Litros de Água Mineral Imperatriz - Vencedor do Prêmio ABRE 2010


A embalagem de 20 litros de Água Mineral Imperatriz ficou entre as 3 primeiras classificadas no Prêmio ABRE - Associação Brasileira de Embalagem de 2010 ( prêmio de embalagem mais concorrido do Brasil)!
Com design moderno, feito apenas com resina pet de alta qualidade e resistência, assim como os demais produtos da Água Mineral Imperatriz, o novo garrafão de 20 litros cumpre as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e seu processo e fabricação tem qualidade certificada pelo INMETRO.


# posted by Agua Mineral Imperatriz @ 08:50

domingo, 22 de agosto de 2010

COMPENSAÇÃO FINANCEIRA SOBRE A EXPLORAÇÃO DA AGUA MINERAL

COMPENSAÇÃO FINANCEIRA SOBRE A EXPLORAÇÃO DA AGUA MINERAL
Uma nova luz no fim do poço – A questão da base de cálculo da CEFEM: Continua tormentosa para os contribuintes, para os juristas e para os próprios funcionário públicos competentes, a questão da correta identificação da base de cálculo da compensação financeira sobre o faturamento líquido resultante da exploração financeira de recursos minerais. Primeiramente, um intróito: esta assessoria jurídica entende que somente a partir da edição da Lei nº 9.984/2000, que por sua vez somente foi regulamentada pela Resolução nº 308, de 06/08/2007 da Agência Nacional de Águas (ANA) institui-se validamente a exigência da compensação financeira sobre o resultado da comercialização de água mineral para consumo humano. Ou seja, para nós, somente a partir de 1º de janeiro de 2008 há base legal para a cobrança da compensação sobre a comercialização da água mineral! Entretanto, esta discussão ainda está em segundo plano porque, como dito no início do artigo, ainda reina uma grande confusão sobre o estabelecimento de qual o valor econômico tributável pela CEFEM. A confusão é alimentada pela vaga redação do artigo 6º da Lei nº 7.990/1989 que previu a incidência da compensação financeira sobre o faturamento líquido das mineradoras (artigo 6º), e pela imprecisa redação dos artigo 2º da Lei nº 8.001/1990, que por sua vez, pretendeu discriminar as receitas componentes do faturamento líquido. A primeira lei diz de “faturamento líquido resultante da venda do produto mineral, obtido após a última etapa do processo de beneficiamento adotado e antes de sua transformação industrial”, enquanto a última lei explica: “entende-se por faturamento líquido o total das receitas de vendas, excluídos os tributos incidentes sobre a comercialização do produto mineral, as despesas de transporte e as de seguros”. Entendemos nós que a água tem valor intrínseco. Mas o preço de venda ao consumidor final de um metro cúbico de água mineral envolve outros valores que não aqueles ligados ao valor da própria água, sendo que o preço final pode ser decomposto assim, sem prejuízo de outros custos constantes de outras planilhas: (a) água mineral; (b) extração; (c) engarrafamento; (d) rotulagem; (e) tampagem; (f) comercialização (marca, publicidade, comissões, representações); (g) custos de transportes, logística e seguros e (h) custos tributários. A base de cálculo da compensação financeira deve, por força da Constituição e das Leis aplicáveis à matéria, restringir-se ao valor econômico da água mineral, não podendo incidir sobre os valores econômicos identificados nos itens “b” a ‘h” retro. A água tem valor de mercado, sendo que no Estado do Rio Grande do Sul o parâmetro deste valor é encontrado nas tarifas praticadas pela Companhia Estadual de Abastecimento, a CORSAN, e nos demais Estados, o valor pode ser parametrizado com as tarifas de cada uma das concessionárias locais. Inclusive, a recente Portaria nº 338, de 19 de setembro de 2.008, do DNPM, que disciplina a utilização de água mineral na fabricação de refrigerantes, se aproxima muito da tese que advogamos, sendo que o artigo 3º da Portaria assim disciplina: “O cálculo da compensação financeira pela exploração de recursos minerais - CFEM na hipótese de utilização da água mineral ou potável de mesa como ingrediente na preparação de bebidas em geral será elaborado com fundamento no parágrafo 1º do art.14 do Decreto nº 1, de 11 de janeiro de 1991, que regulamenta a Lei 7.990, de 28 de dezembro de 1989.” A participação do Estado na exploração das jazidas de água não pode se transformar em um tributo que incide sobre todos os custos e lucros derivados do uso da água, sob pena de inviabilizar a atividade das fontes e encarecer o preço do essencial produto. Que esta nova luz ilumine uma solução!

VEREADOR DE POÁ QUESTIONA PAGAMENTO DE ROYALTIES

ÁGUA POÁ: LAURISTON QUESTIONA PAGAMENTO DE ROYALTIES

(20/08/2010 - 09:20)




Nesta semana o Vereador Lauriston Barros (PV) questionou a administração sobre a arrecadação municipal proveniente da exploração das fontes de água mineral existentes em nosso município. Para o vereador é importante que haja o aproveitamento sustentável dos recursos naturais explorados pelo homem, sendo a água mineral o maior tesouro da nossa cidade.

O legislador explicou que a Constituição Federal resguarda em seu art. 20, inciso IX, a compensação financeira pela exploração dos recursos minerais, que é chamada de CFEM e a Lei 7.990/1989, em seu art. 6º, fixa que a mesma equivale a até 3% sobre o valor do faturamento líquido resultante da venda do produto mineral e ainda determina a distribuição do royaltie na seguinte proporção: 23% para os Estados e Distrito Federal, 65% para os municípios, e 12% para o DNPM, que destinará 2% à proteção ambiental.

Para o vereador este questionamento é importante, principalmente quando vemos os estados do pré-sal brigando pelos royalties do petróleo, afirmou: “acima de qualquer interesse privado as fontes de água em Poá são um patrimônio público, uma riqueza da nossa cidade, por isso me parece justo que sua exploração reverta em favor dos poanses, até porque, como recurso natural ela é finita”.


Fonte: PVSP

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Beber água guardada por muito tempo: pode?

Ao consumir água armazenada por longos períodos é importante atentar a alguns detalhes
The New York Times | 15/08/2010 12:24


Foto: Getty Images
Água: cuidados com a higiene e o armazenamento evitam problemas de saúde
Se a água estava limpa quando entrou nos recipientes em que está armazenada, se os recipientes estavam perfeitamente limpos e esterilizados, e se você tiver certeza de que eles nunca foram abertos, a água não fica imprópria para consumo.

Se você tiver dúvidas sobre qualquer um desses fatores, a água ainda pode ser usada se for purificada. Os métodos de purificação geralmente sugeridos são filtragem seguida de fervura e adição de algumas gotas (cerca de oito para cada garrafa de 2 litros) de água sanitária de uso doméstico sem perfume.

Autoridades como a Cruz Vermelha e a Agência Federal de Gerenciamento de Emergência dos Estados Unidos recomendam manter estoques emergenciais de água à mão em caso de desastre: um galão por dia, por membro da família, é suficiente para pelo menos três dias. Deve ser água em garrafa vendida no supermercado ou água de torneira clorada colocada em recipientes de plástico limpos, do tipo garrafa PET. Embalagens de papelão tipo leite ou suco jamais podem ser usadas para este fim.

Autoridades também recomendam renovar esse estoque a cada seis meses e mantê-lo longe do calor e da luz solar, o que incentiva o crescimento microorganismos prejudiciais à saúde. Antes de ser consumida a água fervida pode ser aerada para torná-la mais agradável passando a água de um recipiente limpo para outro, e vice-versa.